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Artes Marciais

- Benefícios das Artes Marciais:

Oferece condicionamento físico muscular e cardiovascular.
Melhora a coordenação motora.
Incentiva valores como o auto-controle, o respeito aos adversários, a humildade e a coragem.
É um método de defesa pessoal.
Aumenta a resistência do organismo.


Técnicas do estilo do Bêbado
(Chui Pa Hsien)




O estilo Bêbado é uma estilo bastante usado pelo nosso ídolo o Jackie Chan que já produziu dois filmes usando o estilo bêbado (Drunken Master1 e Drunken Master2) foi um dos melhores filmes do Jackie Chan principalmente o segundo filme o Drunken Master2 onde foi reunido o maior grupo de experts em kung-fu de Hong Kong.






Essa técnica situa em como se você estivesse bêbado tropeçando e caindo como um bêbado, é uma das técnicas que mais surpreendem os adversários.
Nas mãos se situa segurar uma chicara chinesa ou um copo em que os bêbados tomam suas bebidas alcoólicas, no primeiro filme do Jackie o Drunken Master1 quando ele treina com seu mestre ele usa um pote de Pinga no braço esquerdo e na mão direita uma chicara chinesa.
O kati do bêbado exige muita habilidade pois usa-se chutes, voadoras, semi-mortais, cambalhotas, rolamentos e etc...

A LENDA DOS OITO IMORTAIS BÊBADO

A lenda conta que existiam oito imortais que dedicavam o tempo na praticada da meditação. Combinavam as técnicas antigas de Yoga Chinesa (Kai Men / Chi Kung) obtendo habilidades extraordinárias.
Por lei natural se tornaram peritos no Kung Fu.
Desenvolveram técnicas muito avançadas como o estilo bêbado. Também trabalharam o poder interno para dominar perfeitamente o desequilíbrio; foram oito grandes mestres que dominaram o controle da energia (Chi Kung em seu nível mais avançado).
Dentro deste grupo havia uma monja que era hábil no manejo de todas as técnicas de pernas-técnica que se desenvolveu através da Chi Kung marcial.
Este estilo foi levado ao templo Shaolin para ser ensinado aos alunos mais avançados
após a destruição de templo Shaolin, vários monges escaparam e se esconderam em aldeias, e para não serem reconhecidos trocavam seus nomes e se vestiam como mendigos. Em cada aldeia deixavam ensinamentos que os aldeões os melhoravam adaptando a seus custumes e estruturas físicas. Dentro destas transformações o estilo do bêbado do sul da China, que não é tão vistoso e sim efetivo na luta; nesse momento nasce o bastão do mendigo do sul, nome dado em honra a um monge que caminhava pelas aldeias fazendo-se passar por mendigo cego e que manejava seu bastão com grande habilidade.
O estilo do bêbado, com o tempo foi aperfeiçoando uma vez que perdia sua essência por ser um estilo difícil de aprender e executar.e nós todos estamos aptos para esta tarefa, já que é necessário uma preparação física, mental e espiritual muito refinada.
Este estilo se destaca pela habilidade de enganar o inimigo ultilizando o desequilíbrio, giros, saltos, esquivas e acrobacias, ultilizando a força do oponente confundindo-o. As técnicas são ultilizadas com energia interna desde o Tan Tien, força da cintura, quadris e ombros, que se combinam para lançar um golpe de punhos e pernas seguidos de rasteira.
A finalidade do estilo é manter o nosso corpo em bom estado no plano físico para transformar e armazenar energia (Chi Kung)que é usada em níveis espirituais mais avançados.





À prática do estilo bêbado é um conjunto de técnicas altamente refinadas, e por isso é considerada como maior alcance do plano físico.
Com a prática são realizadas transformações físicas sobre os órgão internos e glândulas endócrinas. Nosso corpo se converte em um deposito de energia que eleva o ser humano em seu nível mais alto de consciência. Através dos exercícios Chi Kung começamos a canalizar a energia e a encontrar a conexão com a glândula para o desenvolvimento do feto imortal. A força vital do praticante depende das glândulas mencionadas, com a prática se encrementa o fluxo de hormônios fortalecendo assim, o sistema imunológico. A energia sexual (criativa) melhora limpando e fortalecendo os órgãos.
Isso é muito importante para ter órgãos fortes e desintoxicados, a prática ajuda a eliminar as toxinas, os resíduos e converter a gordura nas raízes do tecido conjuntivo em energia (Chi Kung).
Atualmente existem estilos modernos do bêbado que foram simplificados do estilo antigo para facilitar a aprendizagem.


Muay Tai




O que significa Muay Thai?
Muay Thai significa literalmente, arte da liberdade, também é conhecida como arte das oito armas.

Qual é sua origem?
Ele vem da Tailândia, onde tem seu destaque como o esporte Nacional, estima-se que o Muay Thai tenha mais de 2000 anos, em 250 a.c. há registros de que esta arte marcial já tinha um sistema próprio, uma identidade marcial por assim dizer.

Quais as características do Muay Thai? São os socos, chaves, projeções?
O Muay Thai se tornou muito popular no ocidente por sua eficiência em torneios de Artes Marcial, fazendo uso das mãos, pés, cotovelos e joelhos esta arte marcial apresenta uma forma dinâmica, rápida e extremamente robusta de combate. Sua parte de treinamento fisico é uma das mais exigentes entre todas as artes marciais, a parte técnica se apresenta por uma característica de combinação de golpes. Não há formas no Muay Thai, como o kata no karate ou o kati no kung fu. Ele sempre apresenta uma forma de treinamento combinada em seus golpes, associando os socos, chutes, cotoveladas e joelhadas entre si, como mesclando estes golpes a saltos.
Muay Thay
Hoje em dia, no ocidente, é feita uma graduação através de faixas amarradas no braço
do lutador chamado de Kruang com a respectiva cor de sua graduação.
Na Tailândia o Kruang não tem como finalidade demonstrar a graduação,
é apenas um objeto religioso e usado tradicionalmente.

A Ordem dos Kruangs é esta:

Branco
Branco com Vermelho
Vermelho
Vermelho com Azul Claro
Azul Claro
Azul Claro com Azul Escuro
Azul Escuro
Azul Escuro com Preto
Preto

Técnicas com o Cotovelo
O cotovelo pode ser usado em sete maneiras: horizontal, diagonal-para cima,
diagonal-para baixo, ascendentes, descendente, para trás-girando e no ar.
Do lado pode ser usado como um movimento do revestimento ou como uma maneira
cortar o rosto do seu oponente de modo que o sangue possa obstruir sua visão.
O sangue levanta também a consciência do oponente de ser ferido qual poderia
afetar seu desempenho. Essa é a maneira mais comum de se usar o cotovelo.
Os cotovelos diagonais são mais rápidos do que os outros, mas são menos poderosos.
As cotoveladas ascendentes e no ar são as mais poderosas, mas são mais lentos
e mais fáceis de evitar ou obstruir.
O cotovelo descendente é usado geralmente quando o oponente abaixa-se.
Há também uma diferença distinta entre uma cotovelada única e uma cotovelada
em sequência. A cotovelada única é um movimento de cotovelo independente de
todos os outros movimentos, visto que uma cotovelada em sequência é a segunda
batida do mesmo braço, sendo um gancho primeiramente com uma continuação do
cotovelo. Tais cotoveladas, e a maioria das outras cotoveladas, são usados
quando a distância entre lutadores se torna demasiado pequena e há demasiado
pouco espaço para jogar um gancho na cabeça dos oponentes.



Técnicas com o Joelho (Kao)
No Muay Thai são usadas diversos tipos de joelhadas, joelhadas "frontais",
joelhadas "laterais", joelhadas saltando, joelhadas na coxa, joelhadas em clinch, etc.


O Clinch é aplicado prendendo-se o oponente em torno do pescoço ou em torno do corpo.
No Kick Boxing, os lutadores são separados quando seguram-se, no Muay Thai entretanto,
eles não são separados e a luta continua com troca de joelhadas e cotoveladas.
Geralmente em clinch também são usadas diversas técnicas de arremessar o oponente ao chão.

Capoeira




A capoeira é uma expressão cultural que mistura luta, dança, cultura popular, música. Desenvolvida por escravos africanos trazidos ao Brasil e seus descendentes, é caracterizada por movimentos ágeis e complexos, utilizando os pés, as mãos e elementos ginástico-acrobático. Uma característica que a distingue de outras lutas é o fato de ser acompanhada por música.

A palavra capoeira tem alguns significados, um dos quais refere-se às áreas de mata rasteira do interior do Brasil. Foi sugerido que a capoeira obtivesse o nome a partir dos locais que cercavam as grandes propriedades rurais de base escravocrata.

A música é um componente fundamental da capoeira. Ela determina o ritmo e o estilo do jogo que é jogado durante a roda de capoeira. A música é composta de instrumentos e de canções, podendo o ritmo variar de acordo com o Toque de Capoeira de bem lento (Angola) a bastante acelerado (São Bento Grande). Muitas canções são na forma de pequenas estrofes intercaladas por um refrão, enquanto outras vêm na forma de longas narrativas (ladainhas). As canções de capoeira têm assuntos dos mais variados. Algumas canções são sobre histórias de capoeiristas famosos, outras podem falar do cotidiano de uma lavadeira. Algumas canções são sobre o que está acontecendo na roda de capoeira, outras sobre a vida ou um amor perdido, e outras ainda são alegres e falam de coisas tolas, cantadas apenas para se divertir.

Dois estilos da capoeira.

A Angola é o estilo mais próximo de como os negros escravos jogavam a Capoeira. Caracterizada por ser mais lenta, porém rápida, movimentos furtivos executados perto do solo, como em cima, ela enfatiza as tradições da Capoeira, que em sua raiz está ligada ao rituais afro-brasileiros, caracterizado pelo Candomblé, sua música é cadenciada, orgânica e ritualizada, e o correto é estar sempre acompanhada por uma bateria completa de 08 instrumentos.

A designação "Angola" aparece com os negros que vinham para o Brasil oriundos da África, embarcados no Porto de Luanda que, independente de sua origem, eram designados na chegada ao Brasil de "Negros de Angola", vide ABC da Capoeira Angola escrito pelo Mestre Noronha quando ele cita o Centro de Capoeira Angola Conceição da Praia, criado pela nata da capoeiragem baiana no início dos anos 1920. Mestre Pastinha (Vicente Ferrera Pastinha) foi o grande ícone do estilo. Grande defensor da preservação da Capoeira Angola, inaugurou em 23 de fevereiro de 1941 o Centro Esportivo de Capoeira Angola (CECA). Dos ensinamentos do Mestre Pastinha foram formados grandes mestres da capoeiragem Angola, a exemplo dos Mestres: João Pequeno, João Grande, Valdomiro Malvadeza, Albertino da Hora, Raimundo Natividade, Gaguinho Moreno, 45, Pessoa Bá-Bá-Bá, Trovoada, Bola Sete, dentre outros que continuam transmitindo seus conhecimentos para os novos angoleiros, como Mestre Morais.

É comum a primeira vista ver o jogo de Angola como não perigoso ou não elaborado, contudo o jogo Angola se assemelha ao xadrez pela complexidade dos elementos envolvidos. Por ter uma sistemática estruturada em rituais de aprendizado completamente diferentes da Regional, seu domínio é muito mais complicado, envolvendo não só a parte mecânica do jogo mas também características como sutileza, o subterfúgio, a dissimulação, a teatralização, a mandinga e/ou mesmo a brincadeira para superar o oponente. Um jogo de Angola pode ser tão ou mais perigoso do que um jogo de Regional.





A capoeira regional foi criada por Mestre Bimba (Manuel dos Reis Machado, 1899-1974)

Bimba criou sequências de ensino e metodizou o ensino de capoeira. Inicialmente, Bimba chamou sua capoeira de "Luta regional baiana", de onde surgiu o nome regional.

Manoel dos Reis Machado, conhecido por ser um habilidoso lutador nos ringues, e inclusive, ser um exímio praticante da capoeira Angola, procurou fazer com que a capoeira tivesse uma maior força como luta e fez isto incorporando a ela novos golpes. Um fato que é conhecido, é de que Bimba teria incorporado golpes do Batuque, uma luta já extinta, que era rica em golpes traumáticos e desequilibrantes. Inclusive, sabe-se que o pai de Mestre Bimba era praticante desta luta.

Há muita discussão também sobre se Bimba teria ou não absorvido golpes de outras lutas, como judô, o jiu-jitsu, a luta livre e o savate, luta de origem francesa, para compor sua capoeira Regional. Entre os velhos mestres, essa é a opinião vigente, mas, apesar disso, eles não acham que este fato seja negativo ou descaracterizador.

A Regional surgiu por volta de 1930. Mas Mestre Bimba se preocupou não só em fazer com que a capoeira fosse reconhecida como luta, ele também criou o primeiro método de ensino da capoeira, as "sequências de ensino" que auxiliavam o aluno a desenvolver os movimentos fundamentais da capoeira.

Em 1932, foi fundada por Mestre Bimba a primeira academia de capoeira registrada oficialmente, em Salvador, com o nome de "Centro de Cultura Física e Capoeira Regional da Bahia".

Das muitas apresentações que Mestre Bimba fez, talvez a mais conhecida tenha sido a ocorrida em 1953, para o então presidente Getúlio Vargas, ocasião em que teria ouvido do presidente: "A capoeira é o único esporte verdadeiramente nacional."

Na academia de Mestre Bimba, a rigorosa disciplina que vigorava determinava três níveis hierárquicos: "calouro", "formado" e "formado especializado". Uma das maiores honras para um discípulo era poder jogar Iúna, isto é, jogar na roda de capoeira ao som do toque denominado Iúna, executado pelo berimbau. O jogo de Iúna tinha a função simbólica de promover a demarcação do grupo dos formados para o grupo dos calouros. A única peculiaridade técnica do jogo de Iúna em relação aos jogos realizados em outros momentos no ritual da roda de capoeira era a obrigatoriedade da aplicação de um golpe ligado no desenrolar do jogo, além do fato de destacar-se pela maior habilidade dos capoeiristas que o executavam. O jogo de Iúna era praticado apenas ao som do berimbau, sem palmas ou outros instrumentos o que reforçava seu caráter solene. Ao final de cada jogo, todos os participantes aplaudiam os capoeiristas que saíam da roda.

A Regional é mais recente, com elementos fortes de artes-marciais em seu jogo. A Regional (Luta Regional Baiana) tornou-se rapidamente popular, levando a Capoeira ao grande público e mudando a imagem do capoeirista tido no Brasil até então como um marginal. Seu jogo é mais rápido, mas também existem jogos mais lentos e compassados. Apesar do que muitos pensam, na capoeira regional não são utilizados saltos mortais, pois um dos fundamentos da capoeira regional, segundo Mestre Bimba é manter no mínimo uma base ao solo (um dos pés ou uma das mãos). O forte da capoeira regional são as quedas, rasteiras, cabeçadas.

Em toques rápidos como São Bento Grande de Bimba se faz um jogo mais rápido, porém sempre com manobras de ataque e defesa (importante ressaltar que todos os golpes devem ter objetivo), mas sempre respeitando o camarada vencido (parar o golpe se perceber que ele machucará o parceiro, mostrando assim sua superioridade e humildade diante do camarada). Ambos os estilos são marcados pelo uso de dissimulação e subterfúgio - a famosa mandinga - e são bastante ativos no chão, sendo frequentes as rasteiras, pontapés, chapas e cabeçadas.

Krav Magá




A concepção do Krav Magá revela um caminho que permite qualquer um exercer o direito à vida,
mesmo no cenário violento que nos rodeia. É a única luta reconhecida mundialmente como arte de
defesa pessoal e não como arte marcial. Não há regras ou competições, pois sua técnica visa à
legítima defesa em situações de perigo real. Com respostas simples, rápidas e objetivas para
situações de violência do dia a dia, mostra ao cidadão comum como se defender, independentemente
de condicionamento físico, idade ou sexo. Com origem militar, sua aplicação nas forças de
segurança já foi adotada por corporações do mundo inteiro por sua eficiência em combate.

A Técnica
Sua técnica visa impedir que o ataque atinja o alvo e ao mesmo tempo simplifica e aumenta a
força dos movimentos do contra-ataque. Racionaliza matematicamente os movimentos de ataque e defesa, utilizando a transferência de peso e a força de explosão; potencializando a ação independentemente da força física. Como a Física nos diz, força é igual à massa multiplicada
pela aceleração. O golpe leva para o alvo o peso do corpo (aproximadamente 2/3 do peso), que certamente é muito maior que a força muscular do membro de qualquer pessoa que está aplicando
o golpe. O movimento do golpe funciona como uma mola contida que é liberada: a velocidade não
vai aumentando durante o percurso, ele já sai com velocidade máxima. É a força de explosão.
Os golpes visam a atingir pontos sensíveis do corpo, o que iguala qualquer adversário,
independentemente de sua força física.

O Auto-controle
O auto-controle é essencial em uma situação de agressão, tanto da mente quanto do corpo. Através do treinamento, o aluno aprende a controlar seus seis sentidos (aguça os cinco sentidos e desenvolve o sexto, a capacidade de pressentir os movimentos antes de serem esboçados, percebendo o mundo à sua volta). Vários tipos de exercícios tornam o aluno capaz de controlar qualquer músculo do corpo. Se pensarmos no movimento como uma seqüência de fotos passando rapidamente de uma para outra, no Krav Magá desenvolvemos a percepção do movimento em sua primeira foto. O movimento instintivo é exaustivamente trabalhado e essencial em situações de perigo, pois, além de ser muito rápido, independe do estado emocional: o cérebro ordena o movimento por reflexo.



Os Movimentos
Todos os movimentos do Krav Magá são montados sob a motricidade natural do corpo humano; e são muito simples, o que facilita a ativação de uma reação em situação de perigo e surpresa. Os movimentos são curtos e, por conseqüência, rápidos.

O surgimento do Krav Magá foi o resultado natural da fusão de duas histórias, a história de Imi e a história do Estado de Israel. A visão, capacidade e comprometimento de um líder nato, em um cenário de guerra povoado pelos seus que sofriam e lutavam por suas vidas; minoria cercada de inimigos, que teimavam em continuar a lutar, continuar a sobreviver.

Desde muito pequeno, no âmbito familiar, aprendeu a importância de ser atuante na sociedade. Seu pai, policial dedicado, instrutor de combate da polícia secreta, não media esforços para realizar sua missão, tendo sido condecorado por ser o inspetor que mais efetuou prisões em seu país. A definição de certo e errado, o dever e o prazer de ajudar ao próximo foram valores básicos para sua formação.

Como esportista, buscava superar os limites de seu corpo; como lutador, concluía que as técnicas de defesa e combate que existiam não atendiam às necessidades das ruas. Técnicas de academias ou ringues de competições de nada valiam em situação real de confronto.

Muitas vezes, acompanhando seu pai no trabalho como instrutor de combate, sugeria um movimento um pouco diferente, acrescentando um detalhe aqui, outro ali; sempre ouvido por seu pai que testava suas sugestões. Os resultados destas pequenas sugestões tornaram-se evidentes no dia a dia do trabalho da policia, aumentando a eficiência e diminuindo riscos. Os movimentos tornaram-se mais curtos e instintivos e o tempo para preparar um agente para operar em batalha real, diminuiu.

Nos anos 30, com o fascismo e nazismo crescendo na Europa, as ruas se tornavam cada vez mais violentas, e a vida tinha de ser defendida em confrontos sangrentos quase diariamente, enfrentando dezenas de inimigos ao mesmo tempo, muitas vezes sozinho, degustando a realidade onde muitos se feriam, muitos morriam; poucos sobreviviam. Tornou-se líder de grupos de resistência que tinham como arma apenas o próprio corpo, e como combustível, a teimosia em não ser abatido.

O Oriente Médio nos anos 40 era dominado pelo mandato britânico, que estabelecia regras claras e duras, usando de força para controlar a região, e manipulando os grupos que ali viviam, provocando discórdia entre eles. Os ingleses proibiam a posse ou uso de qualquer tipo de arma dentro do território, na época denominada Palestina. A violência era imperante, principalmente devida à ação dos fedainim, que saqueavam, estupravam e matavam com requintes de crueldade, à população local e aqueles recém chegados da Europa, que conseguiram escapar da Europa nazista e novamente se encontravam em posição de dominados e alvos indefesos de violência desta época tão perturbada da história da humanidade. Vários grupos se organizaram para a defesa da população; sem armas, sem contingente, mas com bravura. Este é o cenário encontrado por Imi na sua chegada a Israel, que então já acumulava anos de experiência em batalhas. Esta experiência o colocou diante à missão de preparar os grupos de defesa em pouco tempo para enfrentar inimigos bem armados e numerosos, garantindo a sobrevivência de um povo sofrido, desgastado, mas disposto a lutar. Em termos de batalha, Imi já tinha vivenciado de tudo, desde às técnicas experimentadas em sua juventude, as técnicas ensinadas por seu pai utilizadas pela polícia secreta de seu país de origem, os confrontos contra os nazistas na Europa, as guerras travadas junto ao exército britânico...Seu conhecimento era baseado em realidade de vida e morte, sem a proteção de regras. Sabia o que não funcionava na prática e, aos poucos, considerando os movimentos naturais e instintivos de seu corpo, procurou aproveitá-los em técnicas de defesa, tornando-os mais rápidos, simples e curtos. Este princípio foi a característica diferencial que garantiu a eficiência do método em campos de batalha.

O desafio assumido foi bem sucedido; o povo sobreviveu, conquistou a independência, construiu um país, defendeu-se de todas as tentativas de conquista; mesmo cercado de inimigos, mesmo contra ameaças terroristas, o mal do novo século. O Tzahal, Forças de Defesa de Israel, é mundialmente reconhecido por seus resultados, tendo iniciado sua história nos grupos de defesa treinados por Imi, que, até seus últimos dias, foi assessor e conselheiro desta potente instituição militar.

CRIAÇÃO DO KRAV MAGÁ : POR QUE POR IMI, POR QUE EM ISRAEL?
O surgimento do Krav Magá foi o resultado natural da fusão de duas histórias, a história de Imi e a história do Estado de Israel. A visão, capacidade e comprometimento de um líder nato, em um cenário de guerra povoado pelos seus que sofriam e lutavam por suas vidas; minoria cercada de inimigos, que teimavam em continuar a lutar, continuar a sobreviver.

Desde muito pequeno, no âmbito familiar, aprendeu a importância de ser atuante na sociedade. Seu pai, policial dedicado, instrutor de combate da polícia secreta, não media esforços para realizar sua missão, tendo sido condecorado por ser o inspetor que mais efetuou prisões em seu país. A definição de certo e errado, o dever e o prazer de ajudar ao próximo foram valores básicos para sua formação.

Como esportista, buscava superar os limites de seu corpo; como lutador, concluía que as técnicas de defesa e combate que existiam não atendiam às necessidades das ruas. Técnicas de academias ou ringues de competições de nada valiam em situação real de confronto.





Muitas vezes, acompanhando seu pai no trabalho como instrutor de combate, sugeria um movimento um pouco diferente, acrescentando um detalhe aqui, outro ali; sempre ouvido por seu pai que testava suas sugestões. Os resultados destas pequenas sugestões tornaram-se evidentes no dia a dia do trabalho da policia, aumentando a eficiência e diminuindo riscos. Os movimentos tornaram-se mais curtos e instintivos e o tempo para preparar um agente para operar em batalha real, diminuiu.





Nos anos 30, com o fascismo e nazismo crescendo na Europa, as ruas se tornavam cada vez mais violentas, e a vida tinha de ser defendida em confrontos sangrentos quase diariamente, enfrentando dezenas de inimigos ao mesmo tempo, muitas vezes sozinho, degustando a realidade onde muitos se feriam, muitos morriam; poucos sobreviviam. Tornou-se líder de grupos de resistência que tinham como arma apenas o próprio corpo, e como combustível, a teimosia em não ser abatido.

O Oriente Médio nos anos 40 era dominado pelo mandato britânico, que estabelecia regras claras e duras, usando de força para controlar a região, e manipulando os grupos que ali viviam, provocando discórdia entre eles. Os ingleses proibiam a posse ou uso de qualquer tipo de arma dentro do território, na época denominada Palestina. A violência era imperante, principalmente devida à ação dos fedainim, que saqueavam, estupravam e matavam com requintes de crueldade, à população local e aqueles recém chegados da Europa, que conseguiram escapar da Europa nazista e novamente se encontravam em posição de dominados e alvos indefesos de violência desta época tão perturbada da história da humanidade. Vários grupos se organizaram para a defesa da população; sem armas, sem contingente, mas com bravura. Este é o cenário encontrado por Imi na sua chegada a Israel, que então já acumulava anos de experiência em batalhas. Esta experiência o colocou diante à missão de preparar os grupos de defesa em pouco tempo para enfrentar inimigos bem armados e numerosos, garantindo a sobrevivência de um povo sofrido, desgastado, mas disposto a lutar. Em termos de batalha, Imi já tinha vivenciado de tudo, desde às técnicas experimentadas em sua juventude, as técnicas ensinadas por seu pai utilizadas pela polícia secreta de seu país de origem, os confrontos contra os nazistas na Europa, as guerras travadas junto ao exército britânico...Seu conhecimento era baseado em realidade de vida e morte, sem a proteção de regras. Sabia o que não funcionava na prática e, aos poucos, considerando os movimentos naturais e instintivos de seu corpo, procurou aproveitá-los em técnicas de defesa, tornando-os mais rápidos, simples e curtos. Este princípio foi a característica diferencial que garantiu a eficiência do método em campos de batalha.

O desafio assumido foi bem sucedido; o povo sobreviveu, conquistou a independência, construiu um país, defendeu-se de todas as tentativas de conquista; mesmo cercado de inimigos, mesmo contra ameaças terroristas, o mal do novo século. O Tzahal, Forças de Defesa de Israel, é mundialmente reconhecido por seus resultados, tendo iniciado sua história nos grupos de defesa treinados por Imi, que, até seus últimos dias, foi assessor e conselheiro desta potente instituição militar.

Kenpo




O que é o Kenpo Havaiano:

O Kenpo Havaiano é uma arte marcial desensenvolvida para defesa pessoal através da junção de movimentos e técnicas de diversas artes marciais tais como Karate, Judo, Aikido, Boxe e Jiu-Jitsu. A combinação dessas técnicas faz do Kenpo um estilo único e efeciente, além de oferecer o condicionamento físico para que o praticante possa se defender com eficiência quando necessário. Em nosso estilo também são utilizadas como instrumentos auxiliares na defesa "armas brancas" tais como Bastões, Nunchakus, Tonfas dentre outras, também são feitos treinamentos específicos para a utilização de utensilios do nosso dia-a-dia como canetas, revistas, toalhas, facas etc.





A História do Kenpo Havaiano :

O Kenpo Havaiano foi desenvolvido pelo Sensei Bill Ryusaki que nasceu no Havaí e desde criança estudou as artes marciais do Judo e Karate com seu pai Torazo Ryusaki. Anos mais tarde Sensei Bill iniciou a prática do Kajukenbo treinando e se graduando Faixa Preta diretamente com o Sensei Adriano Emperado, atualmente Sensei Bill é graduado Faixa Preta 10º Dan no Kajukenbo. Aliando os conhecimentos do Judo, Karate e Kajukenbo, desenvolveu o Hawaiian Kenpo e a partir de 1962 passou a ensinar esse novo estilo na Califórnia - EUA. Com o passar dos anos foi agregando técnicas de outras artes marciais com as quais tinha contato visando tornar seu estilo o mais eficiente possível.

Na década de 80 Sensei Roger Chedid, que já era Faixa Preta de Karate, mudou-se para a Califórnia onde conheceu o Hawaiian Kenpo treinando durante 7 anos e se tornando Faixa Preta diretamente com Sensei Bill. Em meados da década de 90 Sensei Roger retornou ao Brasil onde começou a difundir os conhecimentos adquiridos com o nome de Kenpo Havaiano, porém matendo todas as raizes, filosofias e princípios do Hawaiian Kenpo.


Kendo





Kendo literamente significa "caminho da espada" em japonês. É a arte da tradicional esgrima japonesa que foi desenvolvida pelos Samurais, tendo as suas origens nas diversas técnicas de luta com espada refinadas por centenas de anos de combate e estudo, o Kenjutsu. O Kendo lida com as habilidades físicas e mentais necessárias para o confronto. O objetivo do Kendo não é apenas desenvolver a habilidade física de luta, mas também os aspectos morais e espirituais que podem eventualmente serem aplicadas na vida real. No Japão, é uma das mais disseminadas artes marciais, mas é também popular nos Estados Unidos, Coréia, Europa e também no Brasil, que tem a honra de ter alguns dos melhores Kendocas do mundo.

É difícil dizer com certeza quando e como o Kendo surgiu, pois a arte não foi criada ou desenvolvida por uma só pessoa ou mesmo um grupo de pessoas: o Kendo foi desenvolvido ao longo de vários séculos derivado de técnicas usadas em combates reais com espadas.
A espada foi introduzida no Japão vinda do continente por volta do século 2 A.C. Nessa época, a catapulta e o arco eram as armas mais usadas, enquanto a espada era originalmente um mero objeto ritualístico, mais indicativo da autoridade do seu dono do que uma arma. Entretanto, gradualmente, a espada começou a ser usada em conflitos militares durante o curso da unificação nacional. Por volta dos séculos 7-8, a espada começou a ser forjada domesticamente.

Após o século 9, ao mesmo tempo em que a classe social dos Bushi foi criada, o protótipo da Nihon-to (a espada japonesa) surgiu. Várias técnicas de luta e de forja foram criadas nessa época, mas nos campos de batalha espadas longas e lanças eram as principais armas até o começo do século 14.





Os anos do século 14 foram repletas de guerras civis, e foi nessa época que as escolas de Kenjutsu (literalmente "arte da espada"), surgiram. Estas escolas foram criadas por diversos mestres espadachins, e cada uma tinha seu estilo único, dependendo do seu fundador. Ao longo dos anos, as guerras foram se extinguindo e tempos mais pacíficos surgiram, e assim se colocou mais ênfase nos aspectos espirituais da prática do Kenjutsu.

Estes aspectos morais e sociais vieram do Zen Budismo e do Bushido (o caminho do guerreiro), que tinham as suas idéias principais baseadas no Confuncionismo. Uma vez que os guerreiros samurais eram a única classe que tinha permissão para carregar uma espada, dominar essa arma era indispensável para qualquer samurai de respeito. De fato, a espada era considerada literalmente o espírito do Bushi.


Durante a segunda metade do século 18, os primeiro equipamentos de proteção foram criados. A criação desses equipamentos e o uso da Shinai (espada de bambú) tiveram um papel importante na evolução da prática do Kenjutsu. Nos últimos dias do Xogunato Tokugawa, o sentimento nacionalista estava crescendo, e Kenjutsu ficou popular mesmo entre os cidadãos não-bushi.





Depois que o governo do Xogunato foi abolido em 1867, o Japão moderno foi criado e a classe dos Bushi foi extinta, assim como o direito de portar uma espada. Como resultado, a prática do Kenjutsu temporariamente declinou, mas ao suprimir uma rebelião que aconteceu em 1877 policiais que sabiam kenjutsu foram altamente respeitados. Ao mesmo tempo, havia uma necessidade proeminente de se incentivar o nacinalismo para se criar uma nação rica e com força militar que pudesse competir com os outros países do mundo.


So essas circunstâncias, a prática do Kenjutsu foi reconsiderada. Em 1879, o departamento de polícia de Tóquio começou a ministrar aulas de Kenjutsu para seus oficiais, e em 1879 o Dai Nippon Butoku Kai foi formado como uma organização voltada à todas as artes marciais. Entretanto, a popularização do Kenjutsu demandava uma forma universal, algo que pudesse incluir e integrar todas as escolas de kenjutsu. Em 1912, após uma longa deliberação entre os mestres de várias escolas de Kenjutsu, um novo sistema de Kenjutsu que transcendia as escolas existentes foi criado. Este foi o nascimento do Kendo.


Ninjutsu




O Ninjutsu começou a mais de 800 anos atrás com as pessoas Ninja que moravam no Japão. A classe de guerreiros que dominava o Japão naquela época era chamada de Samurai. Eles controlaram a terra a suas pessoas. O lorde deles, o Shogun, era a única pessoa a quem os samurais respeitavam.

As pessoas serviram os guerreiros corn seriedade. Uma pessoa nunca poderia acertar um Samurai, se fisesse isso, poderia custar a sua vida.

O Ninja não servia o Samurai a vivia na região montanhosa a fria de Iga a Koga. Eles eram treinados em todas as artes de guerra. É dito que a arte deles é baseada no grande texto militar chinês escrito por Sun Tzu, A Arte da Guerra.

Por séculos os ninjas (significa ladrões) treinaram todas as artes marciais. Eles eram bons em espionagem a assassinatos a faziam isso de qualquer jeito possível. Mas seu treinamento também os levaram para alturas espirituais, eles levavam seus corpos a mentes a um nível que o resto dos humanos não conseguiam.





O treinamento de um Ninja começava logo que ele começava a andar. Os jogos de infância foram projetados para melhorar os combates desarmados, com espadas, armas, camuflagem, fuga a evasão. Com o tempo, os guerreiros ninja se tornaram temidos no Japão. Até mesmo o Samurai mais poderoso olhava para trás para ver se tinha algum ninja na região.

Pelos séculos, enquanto o Ninjutsu estava sendo praticado em segredo, ninguém sabia nada sobre a arte dos ninjas. Quando o Japão chegou a uma era moderna e o feudalismo entrou em colapso, os Ninjas foram para os serviços secretos do Japão. A explosão de artes marciais de 1970 viu dois homens procurando por algo diferente. Doron Navon e Stephen Hayes contrataram um mestre de Ninjutsu vivendo no Japão que veio de uma linhagem de instrutores de 800 anos. A arte foi trazidas para o ocidente.

Quando falamos de ninja, a imagem do assassino de preto que desaparece na fumaça é o que vem em mente. Isso não tem nada a ver corn a realidade do estudo de Ninjutsu, ou "Ninpo". Ninpo é urns arte marcial tradicional japonesa que tem uma história rica de mais de 10 séculos. Desenvolvida como uma arte ilegal para os Samurais, o Ninpo ainda floresce hoje em dia pelo instrutor Dr. Masaki Hatsumi, 34° Mestre do Togakure Ryu Ninjutsu. Dr. Hatsumi é o último a verdadeiro Ninja descendente dos ninjas do Japão feudal. Os instrutores da BBD Newark Ninjutsu Club estão afiliados diretamente corn o sensei Hatsumi e o seu dojo internacional Bujinkan.

Ninpo é um título mais global para as nove ryu (famílias) relatadas. Po é o japonês para "caminho do princípio".

Artigo retirado na íntrega da Revista Trump, número 04.
A história do Ninja é difícil de precisar quando de seu início exato. Isto se deve por existirem poucos registros na época. A maioria do que é conhecido sobre o ninja é trazido de histórias que foram passadas de geração para geração. "Nonuse" (" a arte de cautela") foi apresentada primeiro para o Japão em 522 D.C. como uma religião praticada por padres. Estes padres não eram as pessoas violentas, eles eram "místicos" que compartilharam informações com as classes dirigentes.

O ninja como nós os conhecemos não era o ninja daquela época inicial. Não era até o ano de 645 D.C. quando os padres aperfeiçoaram as habilidades lutadoras deles/delas e aplicaram seus conhecimentos de "nonuse". Isto aconteceu porque eles se acharam sendo molestados pelo governo central e acharam necessário se proteger. Em 794-1192 D.C. civilização nova floresceu e com isto, uma classe nova de famílias ricas, privilegiadas. Estas famílias lutaram uma com outra em tentativas fazer ou destruir os imperadores. A necessidade para espiões, informantes e agora os assassinos cresceram como este duelo de famílias para poder. Eles eram ressabiados e ciumentos e recorreriam a quaisquer meios necessários para eliminar qualquer possível ameaça. Então, os praticantes de "nonuse" estavam em grande procura (seus serviços). Com isto, nasceu o ninja. Como o ninja ganhara popularidade, assim aconteceram as histórias das habilidades sobre humanas deles/delas. Eles eram pessoas relativamente menos treinadas que os samurais, então sua vantagem consistia na crença de poderes. Acreditavam ter a força de dez homens, habilidade para se transformar em animais, voar e ficar invisíveis. Os filmes de ninja também acrescentaram às habilidades podendo o ninja pular entre edifícios de um único salto, parar balas nos dentes e ver o futuro.

Neste momento você deve que entender o samurai para verdadeiramente entender por que os ninja eram tão efetivos e em tal situação social. A vida do samurai era "viver pela espada, morra pela espada", sem medo de morte. A espada dele era a vida inteira dele, a alma dele. Com isto ele seguiu o código de honra de guerreiros, o Bushido. O Bushido seria seguido a toda hora. Se um samurai fosse desonrado no código que ele cometeria seppuku, outro termo para hara-kiri. Este era um suicídio ritual onde eles cortariam o estômago aberto com a espada menor. O ninja não seguia tal código. O único código deles/delas era fazer tudo que possível para conseguir seu objetivo. Isto deu imediatamente para o ninja uma grande vantagem, some o uso de uma variedade larga de armas e você tem um guerreiro superior. Considerando que o samurai não pudesse se mover furtivamente na casa de um inimigo, porque isto ia contra o código, eles não podiam realizar tarefas como assassinato e sabotagem. Isto é onde o ninja entrou. O samurai nunca iria atacar furtivamente ou pelas costas, o Bushido nunca permitiriam isto. Por isto o samurai tinha medo do ninja. Um medo que o ninja tinham de vantagem.


Aguardem.................